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Estudo registra números chocantes sobre mães solteiras em Marrocos
Um estudo da associação "Equidade" mostrou que o número de mães solteiras ultrapassou 800 na faixa etária com menos de 17 anos. O estudo também revelou uma mudança na realidade desse grupo de mulheres na sociedade, onde as meninas agora têm um nível avançado de educação e das grandes cidades, em oposição à situação na década de 1980, onde a maioria dos casos estava em áreas remotas.
Em uma conferência de imprensa, o INSAF revelou dados indicando que a maioria das mulheres solteiras são vítimas de estupro ou foram submetidas a falsas tentações ou promessas de casamento. Os dados indicaram que o número de mães solteiras ultrapassou 1.600 em 2020, a maioria delas de áreas urbanas.
Amina Khalid, escritora geral da associação, explicou que as mães solteiras foram expostas a situações de falta de moradia e enfrentaram formas grotescas de discriminação e violência na sociedade.
O mesmo palestrante relatou que o grupo enfrentou rejeição social e dificuldades na obtenção de oportunidades de emprego, e ressaltou que seu número estava aumentando significativamente. Havia também mães solteiras de mulheres migrantes em Marrocos. Amina Khalid também relatou que as mães solteiras podem às vezes ser exploradas por grupos que lidam com roubo de crianças e humilhadas em instituições públicas, como hospitais.