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Jordânia elogia presidência marroquina do conselho das Nações Unidas
A eleição de Marrocos para a presidência do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em 2024 é "um reflexo do reconhecimento internacional das conquistas do Reino de Marrocos no respeito e promoção dos direitos humanos e na promoção dos valores da tolerância e da coexistência pacífica." Como confirmado pelo Reino Hachemita da Jordânia.
Esforços de Marrocos para promover os direitos humanos
O embaixador Sufian Salman al-Qadi, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores e Assuntos Expatriados da Jordânia, disse em um comunicado que seu país "aprecia os esforços em curso do Reino irmão de Marrocos na promoção e proteção dos direitos humanos, bem como os esforços diplomáticos e de direitos humanos que tem feito nas arenas regionais e internacionais."
Capacidade da Arábia Saudita para liderar o Conselho da ONU
O diplomata jordaniano expressou a confiança do Reino Hachemita "na capacidade do Reino irmão de Marrocos para liderar este órgão intergovernamental e seu apoio aos seus objetivos na promoção e proteção dos direitos humanos em todo o mundo, desejando-lhe progresso e prosperidade contínuos."
Eleição do supervisor
Dos 47 membros do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para 2024, 30 apoiaram a candidatura de Marrocos, contra a da África do Sul, que recebeu apenas 17 votos.
Relações marroquino-jordanianas
A relação entre o Reino de Marrocos e o Reino Hachemita da Jordânia é caracterizada pela coerência e consenso em todas as questões regionais, árabes e internacionais.
As relações diplomáticas entre os dois países começaram desde a independência de Marrocos em 1956, a primeira embaixada da Jordânia no Reino foi inaugurada em 1959 e a representação diplomática entre os dois Estados no nível de embaixadores residentes.