- 08:28Marrocos apela a um quadro africano comum de normas ESG para a exploração de minerais essenciais
- 07:45Diplomacia em Movimento: Bourita Recebe Vários Novos Embaixadores em Rabat
- 16:16Marrocos consolida o seu estatuto de polo jurídico africano ao dominar a lista dos escritórios de advogados mais influentes de 2025
- 15:30Marrocos, um parceiro fundamental para o desenvolvimento sustentável, segundo a Presidente do BEI
- 14:45Marrocos consolida-se como uma potência económica emergente sob a liderança do Rei Mohammed VI
- 14:00Marrocos destaca as suas ambições energéticas no Fórum Afro-Americano em Houston
- 13:15Pedro Sánchez em uma visita oficial a NouakChott: segurança, migração e arquivo Sahara no coração das prioridades
- 12:30Tomar lidera o ranking das joias escondidas da Europa em 2025
- 11:45Confiança global nos Estados Unidos diminui, imagem da China melhora, segundo inquérito internacional
Siga-nos no Facebook
Montenegro destaca “acordo histórico” com professores
A medida vai abranger cerca de 100 mil docentes e, a partir de 2027, quando já tiver sido devolvida a totalidade dos seis anos, seis meses e 23 dias, terá um custo anual para o Estado de 300 milhões de euros
O primeiro-ministro destacou esta quarta-feira “o acordo histórico” alcançado com os professores. Luís Montenegro considera que o entendimento “vai pôr fim a um período de instabilidade que estava a ser altamente penalizador” para os alunos e famílias portuguesas.
“Endereçar uma palavra de grande confiança e respeito à escola pública portuguesa, aos professores portugueses que ontem tiveram ocasião, em diálogo estreito, de alcançar com o Governo um acordo histórico que põe fim a um período de instabilidade que estava a ser altamente penalizador para o interesse dos alunos e famílias portuguesas”, disse o líder do Executivo.
Luís Montenegro sublinhou que o Governo “foi mais longe do que estava plasmado nos compromissos anteriores”, que a recuperação do tempo de serviço dos professores “vai ser mais rápida” e realçou o “diálogo leal e transparente”.
A proposta apresentada na terça-feira pela tutela – que prevê a recuperação do tempo de serviço a uma média anual de 25% entre 2024 e 2027 – foi aceite por sete das 12 organizações sindicais de docentes na negociação: Federação Nacional da Educação (FNE), Federação Nacional do Ensino e Investigação (Fenei), Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), Federação Portuguesa dos Profissionais de Educação, Ensino, Cultura e Investigação (Fepeci), Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (Spliu), Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL) e Sindicato dos Educadores e Professores do Ensino Básico (Sippeb).
A medida vai abranger cerca de 100 mil docentes e, a partir de 2027, quando já tiver sido devolvida a totalidade dos seis anos, seis meses e 23 dias, terá um custo anual para o Estado de 300 milhões de euros.
As cinco organizações sindicais que recusaram a proposta — Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop), Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL), Pró-Ordem e Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados (SEPLEU) — vão agora avaliar junto dos associados a hipótese de requererem a negociação suplementar da recuperação do tempo de serviço.