- 13:15Menos portugueses cobertos por seguros de saúde, segundo estudo da Marketest
- 12:00Renúncia Coletiva de Membros da Comissão das Nações Unidas sobre Violações de Direitos Humanos na Palestina
- 11:15Cidadania Marroquina em Ascensão: Marrocos Entre os Líderes Africanos no Relatório sobre a Cidadania Mundial 2025
- 11:02Embaixador de França em Marrocos reitera o apoio do seu país à integridade territorial do Reino
- 10:35Estados Unidos à beira de uma mudança histórica para a regulamentação das criptomoedas
- 10:10Marrocos e Hungria reforçam parceria económica e apoiam cooperação política e industrial
- 09:56Marrocos e Gâmbia firmam parceria estratégica na auditoria pública
- 09:10Uma delegação da OLP visita a Agência Bayt Mal Al-Quds Acharif em Rabat
- 08:40Media canadianos: Dakhla, "uma encruzilhada" entre os mundos mediterrânico e subsaariano
Siga-nos no Facebook
O presidente implora à nação que vote
O Presidente da República apelou aos portugueses para votarem, de forma a evitar a tendência de aumento de abstenções observada noutros países, e pediu-lhes que considerassem o voto electrónico.
“Numa democracia que comemora 50 anos, é importante que não acompanhemos a evolução das velhas e velhas democracias, que é o aumento da abstenção nas eleições que são todas muito importantes, e nesse sentido, todos os que podem votar devem voto. A decisão é essa, saio daqui no domingo [dia 10]”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas após votação antecipada na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Em resposta a uma questão sobre a possibilidade de adoção de um sistema de votação eletrónica, o Presidente da República defendeu a necessidade de considerar os prós e os contras deste modelo, bem como pensar nos imigrantes.
Sobre o Dia de Reflexão, Marcelo Rebelo de Sousa reiterou a proposta feita em 2022 de repensar a importância deste direito, que “teve uma lógica na eleição da Assembleia Constituinte e no início da democracia”, mas sublinhou a este respeito que “a Assembleia da República é soberana.”
O chefe de Estado recusou comentar a campanha eleitoral em curso, mas quando questionado sobre um possível cenário de impossibilidade de governar após o 10 de março, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que “desde o 25 de abril, o povo português tem mostrado maturidade e sabedoria, antecipando-se em muitos casos o que muitas vezes só é percebido.” No futuro”.
“Não há razão para deixar de acreditar nisso”, acrescentou.
O Presidente da República convocou eleições legislativas antecipadas, depois de António Costa ter renunciado ao cargo de Primeiro-Ministro, no início de novembro de 2023, depois de o seu nome ter surgido numa investigação conduzida pelo Ministério Público, devido a suspeitas de corrupção envolvendo membros do o governo e o seu gabinete, apesar de não ter sido acusado ou acusado de quaisquer actos ilícitos.