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Os chatbots envelhecidos mostram sinais de demência, tal como os humanos!
Um novo estudo mostra que alguns chatbots de IA líderes mostram sinais claros de défice cognitivo ligeiro.
Tal como acontece com os humanos, os efeitos tornam-se mais pronunciados à medida que os chatbots envelhecem, com os modelos de linguagem maiores e mais antigos a terem um desempenho inferior.
O estudo foi publicado na revista “The BMJ” e tem como objetivo esclarecer que a tecnologia não é suficientemente eficaz para ser utilizada na área médica, principalmente no diagnóstico, segundo uma notícia do site “Futurism”.
Os investigadores por detrás do estudo disseram que as descobertas colocam em causa “a hipótese de que a inteligência artificial substituirá em breve os médicos humanos, uma vez que as aparentes fraquezas cognitivas dos principais chatbots podem afetar a fiabilidade do diagnóstico médico”.
Os chatbots testados neste estudo foram o “GPT-4” e o “GPT-4o” da OpenAI, o “Claude 3.5 Sonnet” da Anthropic e o “Gemini 1.0” e o “Gemini 1.5” da Google.
Estes chatbots foram utilizados para a Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA), um teste desenvolvido para detetar sinais precoces de demência em que pontuações mais elevadas indicam maior capacidade cognitiva.
O “GPT-4o” obteve a pontuação mais elevada (26 pontos em 30, que é quase o limite inferior do normal), enquanto os robôs “Gemini” obtiveram a pontuação mais baixa (16 pontos em 30).
Embora todos os chatbots se destacassem na maioria dos tipos de tarefas, cada um teve um desempenho fraco em tarefas visuoespaciais e executivas, como traçar uma linha entre números circulares por ordem crescente.
Também foi demonstrado que desenhar um relógio mostrando uma hora precisa é muito difícil para a inteligência artificial. Os modelos Gemini falharam redondamente numa tarefa bastante simples de recordação retardada, que envolvia a memorização de uma sequência de cinco palavras.