- 16:00Trump denuncia perdas comerciais "colossais" e promete medidas para defender os interesses americanos
- 15:15Rumo a um acordo comercial transatlântico: Bruxelas e Washington no bom caminho, segundo a UE
- 15:13Repressão ao tráfico de drogas em Portugal resulta em novas prisões
- 14:30Marrocos no centro de uma parceria estratégica com a China e a União Europeia para desenvolver a indústria verde
- 14:00Sir Liam Fox: O Reino de Marrocos, um parceiro fundamental do Reino
- 13:47Marrocos reforça parceria com a AIEA para integrar pequenos reactores modulares na sua transição energética
- 13:06Bitcoin bate recordes e atinge máximo histórico de 123.091 dólares
- 12:15A Madeira adota uma queda no imposto de renda: 7 milhões de euros em economia para os residentes
- 11:30O Rei Mohammed VI congratula-se com o Dia Nacional Francês e reafirma a força da Parceria Estratégica com Paris
Siga-nos no Facebook
Pandemia nuclear: AIEA preocupada após explosão na central de Chernobyl
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) manifestou profunda preocupação após uma explosão na central nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, na manhã desta sexta-feira. A explosão foi detetada à 1h50, hora local, e foi seguida de um incêndio, levantando preocupações sobre a segurança da instalação.
A AIEA informou na plataforma de redes sociais X (antigo Twitter) que a sua equipa no local avaliou rapidamente a situação, confirmando que não havia indícios de penetração na estrutura interna da instalação. Além disso, os níveis de radiação dentro e à volta do local permanecem estáveis e dentro dos parâmetros normais.
O diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, realçou que o incidente em Chernobyl, bem como a intensificação das atividades militares em torno da central de Zaporizhzhia, realçam os riscos contínuos para a segurança nuclear na região. Grossi reafirmou o compromisso da agência em manter-se em alerta máximo para qualquer situação de emergência.
Recorde-se que, desde o início do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia, há quase três anos, Rafael Grossi realizou 12 visitas à Ucrânia para monitorizar instalações nucleares sensíveis, o que demonstra a gravidade da situação e a contínua atenção da AIEA à segurança nuclear nesta zona de guerra.