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Relatório: Europa enfrenta tendência “preocupante” de degradação dos solos
Um relatório elaborado conjuntamente pelo Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia e pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) alertou para o fenómeno da degradação dos solos na Europa, que se agravou nos últimos anos devido, em parte, às alterações climáticas.
As duas instituições reportam “uma situação e tendências preocupantes” e sublinham a necessidade de ações “imediatas” para inverter esta tendência.
A erosão global dos solos está estimada em mil milhões de toneladas por ano em toda a UE, salienta o documento, acrescentando que a erosão hídrica é o tipo de erosão mais difundido, afectando actualmente quase um quarto (24%) dos solos da UE e cerca de um terço (32 %) dos solos agrícolas, enquanto as projecções mostram um possível aumento de 13-25% até 2050.
Os autores do estudo observam ainda o impacto de outros tipos de erosão, incluindo a agitação mecânica do solo, particularmente da agricultura, que pode ter um impacto significativo no solo dos campos cultivados, bem como a erosão eólica.
“O combate à degradação dos solos é crucial para alcançar os objetivos ambientais, agrícolas e climáticos da UE, uma vez que os solos saudáveis são essenciais para a resiliência global da nossa sociedade e economia”, sublinha o relatório, lembrando que a Estratégia da UE para os Solos 2030 estabelece medidas para alcançar solos saudáveis.
“Com acção colectiva, monitorização reforçada e apoio legislativo, a UE pode restaurar este recurso vital”, estimam os autores, referindo que o Observatório Europeu do Solo (EUSO) já lançou as bases para uma melhor monitorização do solo, utilizando ferramentas avançadas para melhorar a qualidade dos dados sobre a erosão do solo, os níveis de carbono orgânico do solo e os desequilíbrios de nutrientes.