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Relatório: Minerais marroquinos raros salvam os EUA da acreditação chinesa
Os minerais raros em Marrocos, como o fosfato e o cobalto, formam um sangue vital dos Estados Unidos da América, evitando a dependência excessiva da China, que há muito controla a indústria e controla a maioria dos minerais e recursos africanos. Os Estados Unidos, em cooperação com vários Estados africanos, reforçam a sua posição a este respeito, fazendo disparar o conflito global sobre os recursos.
Isso é sublinhado pela plataforma especializada "energia", que observou a importância do papel global do Reino de Marrocos como um dos poucos na África a ganhar destaque no campo de minerais raros, particularmente no que diz respeito ao fosfato. além da República Democrática do Congo e da Zâmbia, que são as principais fontes de cobalto e cobre, respectivamente.
O continente africano, com seus preciosos recursos, está se tornando uma arena de conflito entre as potências mundiais. Os Estados Unidos procuram aliviar o controle da China sobre o mercado global de recursos, explorando os recursos disponíveis em Marrocos e em outros países do continente.
A importância dos metais raros no Reino de Marrocos e em outros países africanos é destacada na mudança global para o uso de energia renovável e a fabricação de veículos elétricos e baterias. Os Estados Unidos procuram controlar o mercado global de recursos e reduzir a influência da China neste setor.
Marrocos também tem grande potencial no campo dos metais raros, especialmente fosfato e cobalto, tornando-se um papel importante no mercado global. O fosfato, por exemplo, é uma substância vital nas agro-indústrias, e Marrocos tem a segunda maior reserva global para esta substância.
Além do fosfato, o Reino de Marrocos também produz cobalto, que está envolvido na fabricação de muitos dispositivos, turbinas, motores, baterias e carros. Estima-se que a mina de Bo Azar, no sul da cidade de Warzazat, produziu grandes quantidades de cobalto no ano passado.
Além do fosfato e do cobalto, há o potencial de detectar recursos minerais mais escassos no Reino de Marrocos, como zinco, chumbo e cobre, tornando-os o foco de atenção das potências mundiais que procuram controlar esses recursos.