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Techtextil com participação portuguesa robusta
A Techtextil, que decorre em Frankfurt a cada dois anos, e começa na terça-feira, vai receber 23 empresas e associações do subsetor de têxteis técnicos, um grupo “verdadeiramente eclético” do que se faz em Portugal.
ortugal vai marcar presença com 23 empresas e associações na Techtextil, “maior e mais importante feira do mundo” de têxteis técnicos. O setor considera que a participação portuguesa neste certame na Alemanha, cada vez “mais robusta”, espelha a evolução.
“Esta participação é o espelho da mudança e da evolução que este setor tem tido, e a de uma grande aposta nos têxteis de maior tecnicidade, mais complexos, que tem sido feito”, afirma o diretor-geral do CITEVE, o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal.
“Nos últimos 20 anos tem havido uma grande evolução, com um posicionamento muito forte na área do automóvel, em particular no interior automóvel, na área da proteção individual, na área do desporto, e um conjunto de outras aplicações para têxteis técnicos”, acrescentou António Braz Costa,
A Techtextil, que decorre em Frankfurt a cada dois anos, e começa na terça-feira, vai receber 23 empresas e associações do subsetor de têxteis técnicos, um grupo “verdadeiramente eclético” do que se faz em Portugal.
“Se há 20 anos tivemos de convencer quatro empresas a deslocarem-se a Frankfurt para mostrarem o que faziam, a verdade é que hoje a participação é muito mais robusta”, admitiu António Braz Costa.
“Neste momento tem havido alguma estabilização (…) as feiras já não são o único canal para apresentação de produtos aos potenciais clientes. Há uma consolidação à volta deste número”, referiu o diretor-geral do CITEVE, citado pela agência Lusa.
A pandemia de covid-19 veio quebrar um crescimento constante das empresas portuguesas deste subsetor em feiras internacionais. Mas António Braz Costa acredita que voltará um crescimento, “até porque há cada vez mais empresas à procura de negócios neste tipo de têxteis”.
A Alemanha é um importante mercado de destino das exportações do setor têxtil, e ainda mais para este subsetor. “Em primeiro lugar por causa do setor automóvel, porque Portugal trabalha com muitas marcas alemãs (…) e depois porque a Alemanha é simultaneamente o nosso maior concorrente e nosso maior parceiro”, esclareceu. “São os centros tecnológicos homólogos na Alemanha, que são vários, dos nossos maiores parceiros em termos mundiais para os nossos projetos de investigação e desenvolvimento”, acrescentou.