- 09:15Gaza à beira da aniquilação: Um terço da população está sem alimentos, alerta ONU para fome iminente
- 08:29Como os portos marroquinos estão a consolidar-se no cenário marítimo global
- 07:45A cidade de Dakhla vai acolher um importante fórum africano de logística em outubro de 2025
- 19:38Marrocos consolida posição como mercado estratégico para a Argentina
- 19:04Portugal perde o equivalente a 12 piscinas olímpicas de água a cada hora
- 16:45Especialista político francês: "Graças a Sua Majestade o Rei, Marrocos tornou-se um país indispensável no panorama internacional "
- 16:13Bruxelas procura reforçar laços com Marrocos através de novo acordo migratório
- 15:22Líder do partido Vox espanhol alerta para uma "perigosa corrida ao armamento" liderada por Marrocos com apoio dos EUA
- 12:54Tragédia no Vietname: 38 mortos em naufrágio de navio de cruzeiro na Baía de Halong
Siga-nos no Facebook
UE. Boicote a reunião ministerial em Budapeste com outra em Bruxelas
Josep Borrell acrescentou que 25 dos 27 Estados-membros da UE “são contra” as posições assumidas pelo primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, em particular em relação à Rússia.
O Alto Representante cessante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros convocou esta segunda-feira uma reunião informal para Bruxelas no final de agosto. A convocatória boicota uma reunião de contornos semelhantes prevista para Budapeste na mesma altura.
O anúncio foi feito por Josep Borrell após uma reunião ministerial, em Bruxelas, na sequência de um mal-estar generalizado com a atual presidência semestral húngara do Conselho da UE. “Tem de haver consequências simbólicas e formais”, disse Borrell, citado pela agência Lusa.
O ainda chefe da diplomacia do bloco comunitário convocou um encontro informal para discutir política externa e defesa para o final de agosto na capital belga, anulando a reunião informal, conhecida como “Gymnich”, prevista para 29 e 30 de agosto, em Budapeste.
Josep Borrell acrescentou que 25 dos 27 Estados-membros da UE “são contra” as posições assumidas pelo primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, em particular em relação à Rússia