- 16:30Gaza: ONU denuncia centenas de mortes perto de postos de ajuda humanitária
- 15:45Washington considera redução das tarifas para o Sudeste Asiático como parte da sua guerra comercial
- 15:00EUA impõem tarifa de 35% sobre importações canadianas em plena escalada das tensões comerciais
- 14:15Uma nova cúpula parlamentar de Marrocos - UE planejada em Rabat em outubro
- 13:30O governador do Banco de Alertas de Portugal: "O país não tem futuro sem migrantes"
- 12:15A OPEP+ planeja suspender o aumento da produção após o aumento programado em setembro
- 12:02Carlos Moedas confirma candidatura ao segundo mandato como presidente da Câmara de Lisboa
- 11:30Consumo Explosivo de Energia da IA Ameaça a Estabilidade do Fornecimento Global
- 10:44Marrocos recebe uma delegação africana para discutir o futuro da transformação digital na África
Siga-nos no Facebook
Washington impõe novas tarifas a seis países a partir de agosto
A administração do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o envio de notificações oficiais a seis novos países, informando-os sobre a iminente implementação de tarifas sobre as suas exportações para os Estados Unidos. Estas medidas comerciais, reveladas numa publicação na plataforma "Verdade Social", entrarão em vigor no início de agosto.
Os países afetados por esta nova vaga de tarifas são as Filipinas, o Brunei, a Moldávia, a Argélia, o Iraque e a Líbia. As taxas impostas variam entre os 20% e os 30%, dependendo das relações bilaterais e dos tipos de produtos visados. Especificamente, as exportações filipinas estarão sujeitas a um imposto de 20%, enquanto o Brunei e a Moldávia estarão sujeitas a um imposto de 25%. Os três países do Norte de África e do Médio Oriente — Argélia, Iraque e Líbia — terão uma taxa de 30%.
A administração Trump esclareceu na sua correspondência oficial que as taxas destas novas medidas tarifárias continuam sujeitas a revisão, dependendo da evolução das relações comerciais e diplomáticas entre Washington e os países envolvidos.
Este anúncio faz parte de uma série de iniciativas semelhantes já lançadas no início desta semana, quando outros catorze países receberam notificações comparáveis, com tarifas alfandegárias que variam entre 25% e 40% sobre diversos produtos. O objectivo declarado: proteger a economia americana, corrigir os desequilíbrios comerciais e aumentar a pressão sobre os parceiros estrangeiros.
Estas decisões marcam uma nova etapa na política comercial agressiva de Donald Trump, consistente com a sua doutrina "America First", e podem alimentar novas tensões comerciais a nível internacional, particularmente com os países em desenvolvimento directamente afectados por estes aumentos tarifários.