- 16:16Marrocos consolida o seu estatuto de polo jurídico africano ao dominar a lista dos escritórios de advogados mais influentes de 2025
- 15:30Marrocos, um parceiro fundamental para o desenvolvimento sustentável, segundo a Presidente do BEI
- 14:45Marrocos consolida-se como uma potência económica emergente sob a liderança do Rei Mohammed VI
- 14:00Marrocos destaca as suas ambições energéticas no Fórum Afro-Americano em Houston
- 13:15Pedro Sánchez em uma visita oficial a NouakChott: segurança, migração e arquivo Sahara no coração das prioridades
- 12:30Tomar lidera o ranking das joias escondidas da Europa em 2025
- 11:45Confiança global nos Estados Unidos diminui, imagem da China melhora, segundo inquérito internacional
- 11:00Ford convoca quase 700 mil veículos devido ao risco de fuga de combustível
- 10:00Trump pondera impor tarifas de 10% a 15% sobre produtos de 150 países
Siga-nos no Facebook
Estados Unidos anunciam retirada da mediação entre Rússia e Ucrânia
Os Estados Unidos vão deixar de mediar as negociações entre a Rússia e a Ucrânia, anunciou a porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Tami Bruce. A mesma esclareceu que Washington já não pretende organizar ou coordenar reuniões entre as duas partes, acreditando que os esforços de paz devem agora partir directamente de Moscovo e Kiev.
Apesar desta decisão, os Estados Unidos afirmam que continuarão a trabalhar pela paz, sublinhando que a resolução do conflito exige agora "ideias concretas" das partes em conflito.
O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, tinha indicado na véspera que Washington planeava apoiar activamente o lançamento de negociações directas entre a Rússia e a Ucrânia nos próximos 100 dias, reconhecendo a existência de uma lacuna significativa nas respectivas posições.
Por sua vez, o presidente norte-americano, Donald Trump, tinha afirmado anteriormente que a Rússia estava pronta para concluir um acordo de paz, mas que ainda não havia consenso com o governo ucraniano.
O Presidente russo, Vladimir Putin, durante uma reunião com o enviado especial dos EUA, Steve Whitkoff, reiterou a disponibilidade da Rússia para iniciar negociações sem pré-condições, sinalizando uma abertura que Kiev não conseguiu até agora concretizar.